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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Avaliação diagnóstica no AEE

             A avaliação diagnóstica inicial é um mapeamento sobre as possibilidades e conquistas individuais em tempo e rítmo; ele nos dá pistas para a concepção de um planejamento eficaz r real que atenda as necessidades de cada aluno. No AEE, realizamos 3 avaliações diagnósticas no decorrer do ano. No início a avaliação visa mapear as habilidades que o aluno já adquiriu, bem como conhecer as suas dificuldades, que serão o foco da nossa atuação. Através do seu resultado, é que será elaborado um plano de ação individual para cada caso. Ao iniciar o atendimento, procuro sempre (e isso é importantíssimo) partir sempre do que tem tem de melhor, do que ele sabe mais e apresenta facilidade, pois isso o motivará, ele se sentirá mais confiante. 
           A segunda avaliação diagnóstica é a intermediária, ela nos mostrará os progressos conquistados pelos alunos ou "não", pois cada um tem o seu rítimo e tempo de aprendizagem. Por meio dessa avaliação, podemos reelaborar o plano de ação para atingir os progressos esperados.Ele ira nortear o prosseguimento dos atendimentos. 
              A terceira avaliação é a fina, nela faremos um paralelo entre a inicial, a intermediária para observarmos os progressos obtidos durante o ano, com seus seus progressos e finalmente traçar o seu perfil de saída, o que facilitará o prosseguimento dos atendimentos no ano seguinte.
                 



terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Fazer a sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial para melhorar a aprendizagem



Todo início de ano é igual. Novos alunos chegam à escola, outros partem, e a progressão dos estudantes faz com que os professores enfrentem sempre o desafio de acompanhar uma nova turma. Além de memorizar rostos e associá-los aos nomes, uma tarefa mais difícil (e importante) os aguarda: investigar o que cada aluno já sabe para planejar as primeiras aulas do ano.

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico

O bom diagonóstico é um mapa dos conhecimentos da sala



Não é qualquer atividade que serve para a realização de um bom diagnóstico. Não basta apresentar uma questão para obter um sim ou não como resposta - ou, no máximo, um comentário dos alunos mais participativos. O mais indicado é elaborar situações-problema que permitam que as crianças mobilizem todo o conhecimento que têm sobre o assunto. "A chave é refletir sobre o problema e trabalhar nele", ressalta Leika, "pois não é falando que elas vão mostrar o que sabem." Quer um exemplo? Se o professor perguntar o que um estudante pensa sobre os números, dificilmente ele conseguirá verbalizar uma resposta que explicite as hipóteses já construídas. Pode parecer óbvio, mas muitos docentes cometem esse equívoco.

Com as produções da garotada em mãos, os professores podem analisar, com o auxílio da coordenação pedagógica, o que cada um sabe e como faz as representações no papel. É importante que o gestor insista na realização de uma reunião com toda a equipe para ouvir as avaliações construídas com base no diagnóstico inicial - que permitem também compreender a lógica empregada pelo aluno na resolução da tarefa. O produto final desse trabalho é uma espécie de "mapa" com os conhecimentos presentes em cada sala. Se ninguém do 1º ano conhece um conteúdo, é claro que ele tem de ser trabalhado com toda a turma. Se a maioria já resolve bem determinadas questões, a chave é pensar em formas de dar mais atenção aos que precisam de apoio.

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico